Belezas de Tinguá e mazelas de Nova Iguaçu

Cada dia que passa fico mais encantado com as belezas naturais de nossa cidade. Hoje, acompanhado de dois colegas estadunidenses (Dani Linzer e Alfie), além de outras pessoas “guiadas” pelo colega Chico Pinheiro, tive o prazer de fazer uma ótima caminhada. Nos encontramos na Fazenda do Faísca, passamos por trilhas e cachoeiras até chegar ao sítio do Izac. Lá possui uma ótima cachoeira com um visual deslumbrante das serras de Tinguá e Petrópolis, parte de Caxias e até do Pão de Açúcar. Voltamos ao Faísca, onde almoçamos, batemos um papo, para depois retornar aos nossos lares.
Mas nem tudo “são flores”. Não posso deixar de fazer uma crítica à empresa Elmar, responsável pela linha “Centro – Tinguá”. Na ida, eu e meus amigos “gringos”, tivemos que pegar uma kombi caindo aos pedaços, pois o ônibus demorou demais; na volta, esperamos mais de 20 minutos no centro de Tinguá para pegar um ônibus velho e lotado. No mesmo tempo, saíram pelo menos três carros para Pavuna (Empresa Vera Cruz). Já passou da hora de nossa cidade ter um sistema de transporte à altura das potencialidades turísticas que nós temos. Precisamos de uma frota em bom estado, que ofereça conforto e pontualidade.
Outra indagação que me vem sempre que vou à Tinguá: como pode uma cidade com tanta água (Tinguá, assim como outros bairros, possui diversas nascentes e córregos de água cristalina), ter falta de água em tantos bairros? Devemos criar uma corrente, um movimento, enfim, algo que defenda que a água de Nova Iguaçu, sirva prioritariamente à nossa cidade. Num tempo em que há país nacionalizando seu gás, é hora de nossa cidade municipalizar sua água. A ÁGUA É NOSSA!